Foto: Juliana Branco |
Distante 277 quilômetros da capital, Casa Branca é um belo exemplo de cidade do interior que guarda traços açorianos em suas construções. Logo na entrada da cidade, os visitantes encontram grande parte de seu calçamento em paralelepípedo, principalmente na região central - um dos charmes do município. O prédio da Escola Dr. Francisco Thomaz de Carvalho, construído no final da década de 20 e início da década de 30, enriquece a Praça Dr. Carvalho.
Por entre as construções em estilo açoriano, os olhares são levados a um dos maiores monumentos da fé da população, a Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores. Concluída em 1889, em estilo Clássico Romano, é uma das mais belas. O Santuário Nossa Senhora do Desterro nasceu de uma pequena capela construída no final do século 19 e reconstruída várias vezes. Comemora-se em agosto a festa em homenagem à santa.
Por entre as construções em estilo açoriano, os olhares são levados a um dos maiores monumentos da fé da população, a Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores. Concluída em 1889, em estilo Clássico Romano, é uma das mais belas. O Santuário Nossa Senhora do Desterro nasceu de uma pequena capela construída no final do século 19 e reconstruída várias vezes. Comemora-se em agosto a festa em homenagem à santa.
Da Guerra do Paraguai aos Canyons norte-americanos
Na viagem, o turista tem a chance de aprender sobre o passado de Casa Branca e do Brasil, uma vez que a cidade foi palco de importantes fatos como a Guerra do Paraguai e a passagem de D. Pedro II para inauguração da Estrada de Ferro Mogiana. No Museu Histórico e Pedagógico Alfredo e Afonso de Taunay, o turista pode conferir objetos, armamentos e fardamentos usados na Revolução Constitucionalista de 1932.
Os visitantes se deparam na parte natural com as voçorocas. O nome pode parecer estranho, mas trata-se de um terreno que sofre imensa erosão, formando-se crateras no solo. O aspecto é semelhante aos canyons norte-americanos e é possível fazer caminhada dentro dos vales e visualizar o colorido dos barrancos, através das cores variadas das argilas.
Os visitantes se deparam na parte natural com as voçorocas. O nome pode parecer estranho, mas trata-se de um terreno que sofre imensa erosão, formando-se crateras no solo. O aspecto é semelhante aos canyons norte-americanos e é possível fazer caminhada dentro dos vales e visualizar o colorido dos barrancos, através das cores variadas das argilas.
Foto: Juliana Branco |
Festa da Jabuticaba
Já no mês de setembro, os turistas se deliciam com a Festa da Jabuticaba. No evento há diversas guloseimas feitas com a fruta in natura ou derivados como licor de jabuticaba, cachaça de jabuticaba, doce da casca de jabuticaba, geléia, rosca recheada, bolo recheado, pudim, trufas, pão de mel, entre outros.
Com informações do Governo de SP
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